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LG testa moeda digital baseada em blockchain para reduzir contaminação pela Covid-19 entre funcionários

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A LG CNS, um braço de TI da gigante sul-coreana de tecnologia LG Corporation, anunciou um sistema de pagamentos com reconhecimento facial que permitirá que seus funcionários paguem por alimentos com uma moeda digital baseada em blockchain. A iniciativa tem o objetivo de eliminar o contato “desnecessário” entre máquinas e pessoas no momento do pagamento, reduzindo assim, a probabilidade de uma infecção por vírus, como o Coronavírus.

De acordo com o anúncio, publicado nesta nesta quinta-feira, dia 23 de abril, o novo serviço combina três diferentes tecnologias: blockchain, Nuvem e Inteligência Artificial (IA). O reconhecimento facial do colaborador é feito através da IA em um dispositivo instalado na mesa do restaurante.

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“Depois de identificar a identidade do funcionário com a tecnologia de reconhecimento facial de IA, ela [a compra] é paga automaticamente em uma moeda comunitária pré-registrada baseada em blockchain. Todos os sistemas operam na nuvem”, detalha o comunicado.

A empresa acredita que usar a tecnologia de reconhecimento facial e a blockchain nesse sistema é mais vantajoso e prático do que usar uma moeda comunitária tradicional que usa um QR Code para marcar um cartão inteligente ou baixar um aplicativo móvel.

Atualmente, empresa opera o serviço de “moeda da comunidade de reconhecimento facial” na área de catering do restaurante do subsolo na sede. No entanto, a LG CNS tem planos para expandir o projeto para mais de suas cafeterias e lojas internas. 

Conforme informou a empresa, em janeiro deste ano foi implementado um sistema de acesso por reconhecimento facial baseado em IA. “Na fase de difusão da Covid-19, apenas o usuário da máscara abre o portão”, observou a empresa. 

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“À medida que a moeda da comunidade baseada em blockchain atende à IA e se torna conveniente, espera-se que mais pessoas a utilizem”, afirmou Lee Jun-won, diretor de desenvolvimento de negócios da solução LG CNS. “A blockchain que melhorar será usada mais amplamente”, completou.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.