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JPMorgan pode integrar criptomoedas em breve para seus clientes, revela executivo do banco

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Após anos sendo um crítico ferrenho ao universo das criptomoedas, principalmente ao Bitcoin, o maior banco dos EUA e um dos maiores do mundo, o JPMorgan pode, em breve, oferecer criptoativos para seus clientes.

A informação veio a público por meio de um dos grandes executivos do banco durante a Conferência de Instituições Financeiras Globais da RBC Capital Markets, nos EUA.

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De acordo com Troy Rohrbaugh, chefe de Mercados Globais do JPMorgan Chase, o gigante bancário irá aonde seus clientes estão quando se trata de criptomoedas.

Segundo ele, o megabanco planeja estar preparado para responder à crescente demanda por criptomoedas. Além disso, ele apontou para o fato de que o setor está ficando mais regulamentado.

Sem oferecer detalhes sobre o assunto, ele disse que o JPMorgan está se preparando para um ambiente em que os clientes negociam um grande número de ativos digitais, incluindo NFTs, criptomoedas e Bitcoin.

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“É extremamente importante para nós estarmos presentes à medida que essas classes de ativos se desenvolvem”, disse.

JPMorgan

Rohrbaugh deixou claro que o banco está interessado na opinião de seus clientes e não de seu CEO, Jamie Dimon. Ele é conhecido como um crítico das criptomoedas e já chegou a chamar o BTC de “veneno de rato”.

Assim, mesmo que Dimon ache que comprar Bitcoin é algo “estúpido”, o banco ainda promete fornecer a seus clientes exposição direta aos criptoativos. Em agosto passado, por exemplo, o maior banco da América em ativos sob gestão ingressou oficialmente no mercado cripto com um fundo passivo de Bitcoin.

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Ainda, o banco lançou uma unidade de blockchain dedicada chamada Onyx em outubro de 2020. Umar Farooq, chefe da Onyx, opinou recentemente que o setor de criptomoedas ainda estava em sua era “Napster”, referindo-se ao popular compartilhamento de arquivos serviço desde o início dos anos 2000.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.