Categorias Notícias

Itaú lança investimentos em Coinbase e MicroStrategy no seu app

Siga o CriptoFacil no

O banco Itaú anunciou dois novos produtos focados em criptomoedas e blockchain. O primeiro é um fundo indexado para investir em empresas relacionadas com blockchain, como a MicroStrategy. O outro é um Certificado de Operações Estruturadas (COE) para investir na Coinbase.

As novidades vêm pouco tempo depois de o Itaú listar o ETF de criptomoedas da gestora Hashdex, o Hashdex Nasdaq Crypto Index (HASH11). Conforme noticiou o CriptoFácil, o fundo listado na B3 está disponível apenas para os clientes VIPs do Itaú Personnalité.

Publicidade

Itaú Index Blockchain Ações FX IE

De acordo com uma matéria do Valor Investe desta quinta-feira (17) o fundo recebeu o nome de “Itaú Index Blockchain Ações FX IE”.

Na prática, o produto busca investir em empresas que podem se beneficiar do uso da tecnologia blockchain. Mais precisamente, a carteira contempla aproximadamente 50 ativos distribuídos em 26 países, principalmente de Estados Unidos e Japão.

As empresas do fundo atuam em diversos segmentos, incluindo tecnologia, finanças e comunicação. A seleção foi feita com base na relevância da companhia em relação à blockchain e “filtros de liquidez” das ações.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Segundo o Itaú, o fundo é indicado para investidores qualificados que desejam ter exposição ao câmbio e diversificar a carteira. A aplicação mínima é de R$ 1 e a taxa de administração é de 0,80% ao ano.

Ainda segundo o Valor, uma das empresas do fundo é a MicroStrategy, uma das primeiras a incluir o Bitcoin em seu patrimônio.

Atualmente, a companhia possui 92.079 BTC sob custódia, mais do que qualquer outra listada em bolsa. Em reais — considerando a cotação atual do Bitcoin em R$ 197.560 — o valor equivale a mais de R$ 18 bilhões.

Publicidade

O fundo também investe nas ações da Coinbase, uma das maiores exchanges de criptomoedas do mundo e a primeira a abrir capital na Nasdaq.

COE aposta em ganhos com Coinbase

O segundo produto, o COE, é um instrumento que mescla elementos de Renda Fixa e Renda Variável.

Nesse caso, o investidor pode ganhar parte de uma eventual valorização da ação da Coinbase. Contudo, seu capital é protegido em caso de desvalorização.

Publicidade

Em outras palavras, o investidor recebe de volta o recurso aplicado se as ações caírem. As únicas perdas são relativas à atualização monetária e ao rendimento que o valor teria se aplicado em outro produto.

Segundo o Valor, o produto encerra a captação nesta quinta-feira (17). O prazo da operação é de três anos e meio, indo até 18 de dezembro de 2024.

O Itaú explicou que o investidor receberá 100% da valorização da ação, mas haverá um limite. Este “limitador de alta” será baseado na estimativa de preço da ação e o Itaú irá defini-lo no início da operação

Publicidade

“Assumindo que as condições de mercado sejam tais que a rentabilidade máxima seja de 90%, o COE será emitido com a condição de rentabilidade máxima de 90% no vencimento”, explicou o banco.

Leia  também: Trader lista 5 tokens promissores que custam menos de R$ 5

Leia  também: Fundos ainda podem alocar R$ 1,5 trilhão no mercado de criptomoedas

Publicidade

Leia  também: Bitcoin e demais criptomoedas exibem alta nesta quinta-feira

Siga o CriptoFacil no
Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

Este website usa cookies.