O tema das reservas estratégicas de Bitcoin (BTC) ganhou força em todo o mundo nos últimos meses. O principal responsável por isso foi Donald Trump, que começou a falar sobre uma possível reserva de Bitcoin nos EUA ainda durante a campanha presidencial no ano passado. Em seguida, iniciativas do tipo passaram a ser debatidas em outros países. Apesar disso, até esta semana, o tópico parecia não ter força no Brasil.
No entanto, as coisas mudaram nos últimos dias. Afinal, o chefe de gabinete do vice-presidente Geraldo Alckmin, Pedro Giocondo Guerra, declarou que o tema é determinante para a prosperidade do país. A fala ocorreu durante a cerimônia de posse do deputado Júlio Lopes (PP-RJ) como novo presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo (FPBC). Segundo Guerra:
Debater com rigor a constituição de uma reserva soberana de valor de bitcoin é de interesse público e será determinante para a nossa prosperidade. Afinal, bitcoin é o ouro digital, o ouro da internet. É uma tecnologia que permite transmitir riqueza de uma ponta a outra do planeta com agilidade e armazenar os frutos do nosso trabalho de maneira eficiente e segura.
O membro do governo Lula ainda destacou aspectos técnicos que podem tornar o BTC uma boa opção para compor reservas estratégicas. Por exemplo, mencionou a característica de suprimento fixo da moeda, que a torna essencialmente deflacionária. Portanto, seria diferente de moedas fiduciárias como o dólar americano e o próprio real. No entanto, Guerra não informou se há conversas mais avançadas sobre uma possível reserva de Bitcoin.
Por enquanto, o mais próximo disso é o Projeto de Lei 4501/2024, do deputado federal Eros Biondini (PL-MG). Ele propõe uma reserva de Bitcoin para diversificação de ativos do Tesouro Nacional. Com o nome de Reserva Estratégica Soberana de Bitcoins (RESBit), ela teria uma proporção de 5% do total das reservas internacionais do país, segundo o projeto. Isso corresponderia, hoje, a US$ 17,75 bilhões — ou cerca de 180.000 BTC.
Os investidores de criptomoedas vêm dedicando bastante atenção aos debates sobre reservas de criptos em diferentes países. Principalmente nos EUA, que têm potencial de impactar fortemente o mercado devido à sua importância econômica. Uma reserva de Bitcoin exigiria compras expressivas de BTC pelo governo. E esse aumento da demanda tenderia a elevar o preço da moeda, beneficiando investidores.
A expectativa de que uma iniciativa do tipo fosse aprovada nos EUA foi um dos fatores que impulsionou o preço da moeda a partir da eleição de Trump. No entanto, recentemente, o presidente norte-americano acabou anunciando uma reserva de Bitcoin desidratada, excluindo a possibilidade de compras pelo governo. Por isso, o mercado ainda espera por iniciativas mais ambiciosas nesse sentido.
Uma reserva de Bitcoin teria impacto positivo sobre outras moedas além do próprio BTC. E o BTC Bull ($BTCBULL) é um bom exemplo disso. Afinal, essa moeda oferece recompensas com base no desempenho do BTC. Por isso, uma valorização do Bitcoin levaria a benefícios diretos para os investidores de BTC Bull.
Esse projeto prevê airdrops de Bitcoin para os detentores de BTC Bull quando a principal criptomoeda do mercado atingir marcas específicas. Por exemplo, há airdrops de BTC previstos para quando o ativo atingir as marcas de US$ 150.000 e US$ 200.000.
O BTC Bull está atualmente em período de pré-venda. Portanto, tem preços especiais para quem decidir colocar dinheiro do projeto antes do seu lançamento. Até o momento, o novo token arrecadou mais de US$ 4 milhões à espera de sua listagem em exchanges.
Além dos airdrops de Bitcoin, o BTC Bull prevê queimas de $BTCBULL quando o BTC atingir metas intermediárias de preço, como US$ 125.000 e US$ 175.000. Também há um airdrop de $BTCBULL previsto para quando o BTC chegar a US$ 250.000.
Para adquirir $BTCBULL na pré-venda, é preciso acessar o site oficial do projeto e conectar sua carteira DeFi, como a MetaMask ou a Trust Wallet. Então, você poderá adquirir o novo token usando outra moeda disponível em sua wallet pessoal.
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