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Golpes no PIX: Febraban explica quais são e como evitá-los

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Com menos de seis meses de lançamento, o Pix ganhou a preferência imediata dos brasileiros. Até mesmo o mercado de criptomoedas cresceu graças ao novo sistema de pagamentos instantâneos.

Porém, o número de golpes envolvendo o novo sistema também aumentou. Por isso a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) resolveu criar formas de comunicação para melhorar o uso do Pix.

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A ação fez parte da 1ª Semana de Segurança Digital, que foi realizada no final de fevereiro. Em sua fala, a Febraban destacou a educação digital em tempos de Pix e Open Banking.

Participantes alertam para golpes

Além da Febraban, o Banco Central, algumas empresas e as polícias Civil e Militar participaram do evento. Todos listaram os principais golpes que envolveram o sistema de pagamentos.

Segundo os bancos, os ataques via Pix foram classificados como ataques phising, o mesmo tipo de ataque que rouba criptomoedas. Este ataque consiste em hackers que se passam por empresas e solicitam informações confidenciais das pessoas.

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Geralmente são pedidas informações confidenciais, como senhas e números de cartões. Com esses dados, os hackers conseguem realizar fraudes e até roubar dinheiro e criptomoedas.

Febraban reforça alertas e cuidados

Adriano Volpini, diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da FEBRABAN, disse que os bancos estão usando toda sua expertise com todos os sistemas de pagamentos agora para o Pix.

No entanto, ele ressalta que o cliente também precisa fazer sua parte. Segundo ele, os cuidados que devem ser tomados ao fazer uma transação no Pix são os mesmo que aqueles em outras transações.

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“Sempre é necessário checar os dados do recebedor da transação Pix (pagamento ou transferência), seja para uma pessoa ou um estabelecimento comercial”, afirma.

Outro cuidado que deve ser tomado é no cadastro das chaves. Elas são a forma pela qual os usuários podem realizar e receber transações via Pix.

Para quem ainda não cadastrou as chaves, Volpini faz outro alerta: use apenas os aplicativos oficiais dos bancos. Fazer o cadastro de uma chave por links externos é extremamente perigoso.

“O consumidor não deve clicar em links recebidos por e-mails, pelo WhatsApp, redes sociais e por mensagens de SMS, que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix”, finaliza.

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Luciano Rocha

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.