DeFi

GLIF lança token GLF e distribui 94 milhões em airdrop

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O GLIF, maior protocolo DeFi da rede Filecoin anunciou o lançamento de seu token de governança, o GLF. A iniciativa inclui a distribuição de 94 milhões de tokens em um airdrop, representando 9,4% do fornecimento total de GLF.

A distribuição visa recompensar usuários que acumularam pontos GLIF por meio de atividades no protocolo, como o uso de serviços de leasing líquido. Originalmente, o airdrop estava programado para 100 milhões de tokens. Entretanto, os tokens restantes serão realocados para futuras recompensas da comunidade.

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GLFI agora tem token próprio. Fonte: X.com
O GLF surge inicialmente como um token de governança, mas a equipe do GLIF já trabalha para ampliar sua utilidade. Jonathan Schwartz, fundador e CEO do GLIF, revelou que o protocolo está desenvolvendo um programa de fidelidade inspirado em modelos como milhas aéreas, com benefícios adicionais a serem anunciados.

Embora os detalhes ainda não tenham sido divulgados, Schwartz adiantou que a GLIF está criando um mecanismo inovador para o ecossistema cripto/DeFi. Em entrevista à revista The Block, o jovem desenvolvedor prometeu novidades que podem impactar positivamente os usuários.

Expansão para outras redes

O lançamento do token da GLF coincide com a ambição do protocolo de expandir suas operações além do Filecoin. Atualmente, o dApp permite que os detentores de FIL (o token nativo do Filecoin) ganhem recompensas por meio de leasing líquido. Com o mecanismo, os usuários emprestam tokens para provedores de armazenamento em troca de garantias de rendimentos.

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A GLIF fornece aos usuários iFIL, um token de leasing líquido que eles podem negociar ou usar em outros protocolos DeFi, mantendo a geração de rendimento.

Esse modelo consolidou o GLIF como o principal protocolo DeFi do Filecoin, com mais de US$ 102 milhões em valor total bloqueado (TVL). Agora, a equipe planeja replicar esse sucesso em outras redes de infraestrutura física descentralizada (DePINs).

Embora a GLIF ainda não tenha divulgado quais redes apoiará inicialmente, Schwartz mencionou que a equipe mantém discussões com várias fundações de protocolos. A GLIF baseará a escolha das redes na demanda dos usuários, na viabilidade técnica e nos riscos econômicos envolvidos.

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Integração com outros setores

A expansão do GLIF não se limita ao setor de armazenamento. Schwartz destacou que muitos provedores de armazenamento do Filecoin também operam em outras redes DePIN, como mineração de criptomoedas e computação descentralizada.

Essa prática, conhecida como mineração “dupla” ou “tripla”, permite que operadores otimizem seus recursos para contribuir com múltiplas blockchains simultaneamente. Ao integrar-se a essas redes, o GLIF espera acelerar seu crescimento e ampliar sua base de usuários.

Além disso, o protocolo está explorando oportunidades em setores como energia, indicando que a GLIF não tem medo de inovar e adaptar seu modelo para suportar redes com características distintas do Filecoin.

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Diego Vieira

Diego Vieira é um profissional destacado no setor de criptomoedas e blockchain, com uma sólida base educacional. Formou-se em Direito, especializou-se em Direito Tributário e cursa atualmente Bacharelado em Letras e Linguística, na Universidade Federal de Sergipe. Profissional versátil, Diego agora se dedica ajudar interessados a compreenderem os meandros do mercado cripto.

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