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Filipinas busca arrecadar US$67 milhões com o licenciamento de exchanges de criptomoedas

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De acordo com o artigo publicado pela agência de notícias Coindesk, a autoridade que governa a Zona Econômica Especial de Cagayan das Filipinas e a Freeport tem como objetivo arrecadar US$67 milhões apenas com a emissão de licenças de exchanges de criptomoedas.

Segundo um relatório da agência de notícias do governo do país publicado na última terça-feira, 10 de julho, a Autoridade da Zona Econômica de Cagayan (CEZA, na sigla em inglês) anunciou que acaba de conceder uma licença de operação para uma exchange de criptomoedas baseada em Hong Kong.

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A CEZA disse que a nova emissão faz parte do total de 25 licenças principais que serão distribuídas para plataformas de negociação de moedas digitais. E cada uma dessas empresas autorizadas poderá emitir pelo menos quatro licenças regulares, de acordo com o relatório.

Raymundo Roquero, vice-administrador da agência, disse que a CEZA cobra US$360 mil por uma licença principal e US$85 mil por uma regular, mas o relatório não esclarece as principais diferenças entre esses dois tipos de licenças.

Através do modelo de licenciamento cambial, Roquero disse que a autoridade espera obter um lucro de 3,6 bilhões de pesos, ou cerca de US$67 milhões.

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Além da taxa única de licenciamento, as exchanges aprovadas também são obrigadas a pagar à CEZA 0,1% do valor de cada transação que acontece em suas plataformas, segundo o relatório.

Roquero indicou que a CEZA recebeu até agora 70 pedidos e emitirá mais licenças nos próximos meses, uma vez que seis dos requerentes já pagaram a taxa de licenciamento.

Como parte da exigência da licença, as exchanges de criptomoedas registradas na zona econômica especial também devem investir localmente pelo menos US$1 milhão em dois anos, e ter um back office nas Filipinas, segundo o relatório.

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Conforme relatado anteriormente pela CoinDesk, a Filipinas divulgou uma diretriz para as exchanges de bitcoin no início de 2017, mas receberam pouco interesse desde então. O banco central do país concedeu as primeiras licenças de exchanges de criptomoedas para duas plataformas locais em agosto do ano passado.

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Amanda Bastiani

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