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Figuras da criptoesfera falam sobre pump artificial do mercado de ações

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Paralelos entre o mercado financeiro tradicional e o mercado de criptoativos são inevitáveis para os entusiastas dos criptoativos. Contudo, no dia 27 de fevereiro, duas conhecidas figuras da criptoesfera tiveram uma postura mais agressiva em relação ao mercado financeiro tradicional por meio do Twitter.

O conhecido proponente do Bitcoin Anthony Pompliano e o advogado Jake Chervinsky falaram sobre o pump artificial sendo aplicado ao mercado de ações nos últimos 10 anos.

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Uma hora tem que cair

Anthony “Pomp” Pompliano, sempre muito positivo sobre o Bitcoin e que sempre traça paralelos de valorização entre a criptomoeda dominante do mercado de criptoativos e o mercado financeiro tradicional, adotou uma postura diferente em seu Twitter:

“Sinto que alguém precisa dizer a verdade, então aqui vai: o mercado de ações tem sido artificialmente impulsionado até a lua durante a última década por políticas que mascararam os problemas reais.

Eventualmente, muitas destas companhias super alavancadas, sem lucro, deverão responder pelos seus pecados!”

Um dos seguidores de Pomp comentou em concordância:

“Eu também acho isso, uma grande correção está vindo e vai fazer 2008 parecer só um quebra-mola. Uma tsunami está vindo, os dominós estão caindo. O coronavírus já começou tudo.”

Jake Chervinsky, advogado e entusiasta da criptomoedas, também publicou algo no mesmo sentido em seu Twitter:

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“Lembrete: o Bitcoin sempre foi negociado durante um mercado super em alta de ações, este alimentado por políticas monetárias e econômicas feitas para inflar o valor dos ativos. Por 10 anos, investidores puderam comprar quase qualquer coisa e lucrar com isso.

Isso não vai acontecer para sempre. O que acontece quando isso acabar?”

O comentário de Chervinsky questiona o que será do Bitcoin quando o mercado de ações parar de subir imprevisivelmente como tem ocorrido. O Bitcoin acompanharia uma queda do mercado tradicional, ou brilharia como ativo alternativo?

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.