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A queda do Bitcoin em maio levou a criptomoeda a registrar um de seus piores meses na história, com um recuo de 35%. Contudo, o mercado altista do BTC segue intacto. Segundo o analista da Bloomberg, Mike McGlone, é mais provável o Bitcoin atingir US$ 100.000 do que retroceder para US$ 20.000.
O estrategista sênior de commodities da Bloomberg afirmou que, apesar da queda, a meda digital segue fortalecida.
Embora o a baixa do Bitcoin tenha levantado rumores sobre um possível mercado de baixa, este não é o caso. A edição de junho do relatório Bloomberg Galaxy Crypto Index aponta que o Bitcoin está mais forte agora do que durante o auge da alta em abril.
Por esse motivo, é mais provável que a criptomoeda alcance US$ 100 mil este ano do que registre uma correção de volta aos máximos de 2017.
Conforme destacou o analista, diversos fatores contribuíram para a correção de maio, quando o BTC chegou a cair 50%.
Entre eles, McGlone destacou a alta superestendida do Bitcoin, as restrições chinesas e o foco injustificado em seu consumo energético.
Para estrategista da Bloomberg, esses fatores levaram à queda, mas fortaleceram o Bitcoin como ativo.
“Perto do final de 2020, a história do Bitcoin sugeria que a criptomoedas aumentaria drasticamente em 2021. E vemos melhorias no suporte para isso”, disse.
O analista observou ainda que, em 2020, a volatilidade de 260 dias caiu para o nível mais baixo em comparação com a maioria das classes de ativos.
Por fim, McGlone mencionou que o halving do BTC, a adoção institucional e os ETFs são positivos para a criptomoeda.
“Vemos um potencial maior para o Bitcoin chegar a US$ 100.000 do que sustentar abaixo de US$ 20.000”, finalizou.
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