Categorias Notícias

Exército brasileiro integrará blockchain em sua cadeia logística

Siga o CriptoFacil no

O Exército brasileiro irá usar a tecnologia blockchain para rastrear produtos controlados no âmbito do Sistema Nacional de Rastreamento de Produtos Controlados pelo Exército (SisNaR), estabelecido pelo comandante logístico da instituição. 

De acordo com a publicação no Diário Oficial da União, desta sexta-feira, dia 20 de março, o SisNaR tem a função de acompanhar e rastrear os Produtos Controlados pelo Exército (PCE) em todo o território nacional. Trata-se de um conjunto de recursos e ações que permitem o monitoramento dos PCEs durante seu ciclo de vida. Além disso, permite ainda rastrear a origem destes produtos. 

Publicidade

A tecnologia blockchain será integrada à esta cadeia logística e o ‘módulo blockchain’ deverá ser implementado com o objetivo de registrar as movimentações da cadeia, conforme consta na publicação:

Módulo de blockchain – módulo responsável por registrar todas as movimentações da cadeia de produção e movimentações do produto em uma rede privada de blockchain, possibilitando a garantia da autenticidade e da integridade das informações”, diz a publicação.

Os usuários deste módulo serão pessoas físicas ou jurídicas registrada no Comando do Exército dentro da cadeia de PCE. Todos que atuam com esses Produtos Controlados pelo Exército deverão usar a tecnologia para registrar as movimentações. O objetivo é garantir a autenticidade e integridade das informações.

Segundo a publicação no DOU, o SisNar é composto pelo módulo de Coleta e Registro de Dados e pelo módulo Integrador e de Gestão, armazena dados de PCE fabricados, importados, exportados e comercializados. A responsabilidade pela gestão dos dados do SisNar é da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados.

🚀 Buscando a próxima moeda 100x?
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora

Cada um dos produtos incluídos no sistema deverá ter uma Identificação Única de Produto (IUP), composta por uma série de caracteres alfanuméricos. Esse registro permitirá a identificação “individualizada, exclusiva e inequívoca da menor unidade de PCE”. Para o caso de produtos físicos o IUP será identificado por meio de um QR Code.

Siga o CriptoFacil no
Compartilhar
Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.