Economia

Estudo destaca impacto da IA e dos criptoativos no setor financeiro brasileiro

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A Inteligência Artificial Generativa (IA Gen) está transformando o mercado financeiro e o setor bancário, com impactos profundos no uso de criptoativos. De acordo com o Estudo de Tecnologias Emergentes para o Setor Bancário, realizado pela Febraban em parceria com a Accenture, o uso da IA Gen pode aumentar a produtividade dos bancos entre 25% e 35%.

As inovações tecnológicas associadas a essa inteligência incluem a personalização de serviços, a segurança financeira aprimorada e a criação de novas soluções bancárias.

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A IA Generativa utiliza modelos de linguagem avançados, gráficos de conhecimento e multimodalidade (texto, imagem, áudio e vídeo). Conforme apontou o estudo, essa tecnologia está moldando a análise de dados financeiros. Isso porque ela permite uma compreensão mais completa das tendências de mercado. Ao mesmo tempo, oferece suporte à tomada de decisões, incluindo a gestão de portfólios e o atendimento ao cliente.

De acordo com Rodrigo Dantas, diretor do Comitê de Inovação e Tecnologia da Febraban, essa tecnologia está “extrapolando os limites da criatividade humana” e se tornando um diferencial competitivo para os bancos.

IA, criptoativos e setor bancário

Além de melhorar o relacionamento com clientes, a IA Generativa tem potencial para otimizar processos em diversas áreas, como TI, marketing, jurídico e financeiro. Entre suas aplicações estão a criação de documentos, relatórios financeiros e a automação de operações de contact centers.

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O estudo também abordou o impacto dos criptoativos no setor bancário. No capítulo sobre tecnologias de registro distribuído (DLT) e criptoativos, destaca-se que os bancos podem se tornar protagonistas no mercado de criptomoedas. No entanto, isso exigirá investimentos em plataformas de negociação, custódia e conformidade regulatória.

O estudo identifica três grandes trilhas para a aplicação dos criptoativos no setor bancário. A primeira coloca os bancos como uma alternativa segura às empresas menos confiáveis no mercado de criptomoedas. A segunda explora o uso de moedas digitais soberanas, como o Drex (Real Digital), para facilitar pagamentos instantâneos. A terceira trilha foca na tokenização de ativos reais, como imóveis e debêntures, permitindo transações fracionadas desses ativos.

Com essas inovações, o setor bancário se posiciona para liderar o futuro das transações financeiras, unindo IA e criptoativos para criar um mercado mais seguro e eficiente.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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