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Entenda por que a Chainlink (LINK) atingiu seu maior preço em 3 meses

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O mercado de criptomoedas vive dias turbulentos e os preços dos ativos digitais estão sendo impactados de forma negativa por isso. No entanto, uma criptomoeda em particular está se destacando positivamente. Trata-se da Chainlink (LINK), que voltou a superar a marca de US$ 9,20 (R$ 48) nesta terça-feira (08) pela primeira vez desde agosto deste ano, registrando uma alta de três meses. A criptomoeda acumula uma alta de mais de 23% nas duas últimas semanas, segundo dados do CoinGecko.

Gráfico de preço nas últimas duas semanas. Fonte: CoinGecko

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De acordo com os dados da plataforma de análises cripto Santiment, esse aumento foi apoiado pela maior quantidade de endereços ativos LINK em cinco semanas.

“Os traders estão desejando [LINK] agressivamente”, tuitou a Santiment.

Fonte: Santiment

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As baleias (grandes investidores) estão tendo um papel especialmente importante nessa valorização de LINK. Dados mostram que desde o início do ano a Chainlink tem visto um forte acúmulo por parte das baleias. Endereços de tubarões e baleias, com 10.000 a 1 milhão de LINK, continuaram a acumular tokens durante o mercado de baixa, o que normalmente significa otimismo dos investidores.

Mas também há anúncios de peso que podem ajudar a explicar a alta da 22ª maior criptomoeda em valor de mercado.

Razões para a alta da Chainlink

Conforme noticiou o CriptoFácil, o provedor de serviços de oracle anunciou no mês passado que se uniu à SWIFT (Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais) para criar um protocolo de interoperabilidade entre cadeias (CCIP). De acordo com o anúncio, as partes planejam criar um projeto de prova de conceito (PoC) a fim de permitir que empresas tradicionais façam transações em redes blockchain.

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Além disso, há pouco tempo, a equipe Chainlink anunciou 14 integrações em quatro blockchains: Arbitrum, BNBChain, Ethereum e Polygon.

A plataforma também fez anúncios recentes com foco em NFTs. Chainlink fez uma parceria com o Seedify Fund, que atuará como uma grande incubadora de lançamento para jogos blockchain, NFT e metaversos.

Ademais, para fortalecer sua posição no espaço da Web 3, a Chainlink anunciou planos de lançar o seu próprio serviço de staking em dezembro.

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Outros dados que favorecem Chainlink têm relação com os oráculos. Essas soluções que visam conectar a blockchain com o mundo físico aumentaram para quase 1.000 – um salto de 30% desde janeiro. O número de projetos que integram seus serviços também aumentou de 1.000 para 1.500 no mesmo período.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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