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Empresa japonesa quer pagar salário de funcionários com Bitcoin

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O Grupo GMO, empresa líder do segmento de Internet no Japão, anunciou recentemente que seus funcionários poderão começar a receber parte de seus salários em Bitcoin a partir de fevereiro de 2018. Esta opção só estará disponível inicialmente para funcionários de uma das empresas do grupo, mas deverá expandir gradualmente para todo o conglomerado. De acordo com o site do grupo, a GMO possui 4.710 funcionários.

De acordo com um artigo publicado pela Bitcoin News, agência de notícias do universo das criptomoedas, a empresa também listou 42 subsidiárias que também fazem parte do Grupo GMO. Entre elas estão a GMO Coins, corretora de criptomoedas da empresa, e a GMO Click, uma das maiores plataformas de forex do mundo.

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“O Grupo GMO decidiu introduzir um sistema que permite que parte do pagamento do salário seja recebido em Bitcoin promovendo portanto as propriedades da moeda digital para nosso quadro de funcionários”, declarou a empresa.

O pagamento mínimo em Bitcoin será inicialmente de 10 mil ienes, o equivalente a US$ 88, e o limite máximo será de 100 mil ienes, o equivalente a US$ 881. Os pagamentos em Bitcoin utilizarão a cotação da GMO Coins. Os funcionários que criarem uma conta na corretora de moedas digitais do Grupo poderão receber os Bitcoins no mesmo dia do pagamento.

Após o lançamento de sua corretora de criptomoedas em maio deste ano, a GMO anunciou em setembro seus planos de iniciar um negócio de mineração de moedas digitais. A empresa planeja gastar 10 bilhões de ienes, cerca de US$ 87 milhões, nos próximos anos para construir uma fazenda de mineração, bem como para pesquisar e desenvolver chips de mineração. Em sua última declaração, a empresa afirmou que está preparando-se para iniciar seus negócios em mineração em janeiro de 2018.

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Amanda Bastiani

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