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Em uma cafeteria há 10 anos, 2 nerds criavam a Coinbase

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No verão de 2011, na cafeteria da sede da Goldman Sachs em Nova York, dois jovens de terno e sapatos de couro conversavam.

Um deles, o mais jovem, ouvia com respeito e acenava com a cabeça com frequência. O outro homem, branco com cabelos castanhos e olhos azuis, falava sem parar.

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Olhando para as elites do Goldman Sachs, esses são dois pareciam negociantes comuns. No entanto, eles não poderiam nem mesmo prever que, em alguns anos, a empresa que eles idealizavam, faria deles milionários do ramo das criptomoedas.

Dez anos depois daquela reunião, mais precisamente às 9h30 de 14 de abril de 2021, a Coinbase, a maior exchange dos EUA, foi oficialmente listada na bolsa Nasdaq.

Criada por Brian Armstrong e Fred Ehrsam, a exchange alcançou nesta semana um feito que está sendo considerado um marco da história das criptomoedas.

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História da Coinbase

De acordo com Armstrong, para criar a empresa, ele se inscreveu no programa de incubadora de startups Y Combinator. Em seguida, recebeu US$ 150 mil para desenvolver o projeto.

Assim, em outubro de 2012, a empresa lançou o serviço de negociação de Bitcoin por transferência bancária.

Depois do lançamento, em maio de 2013, a empresa recebeu um investimento de US$ 5 milhões da Série A. A rodada foi liderada por Fred Wilson da empresa de capital de risco Union Square Ventures.

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Em dezembro do mesmo ano, a empresa recebeu um novo aporte de US$ 25 milhões, das companhias de capital de risco Andreessen Horowitz, Union Square Ventures (USV) e Ribbit Capital.

Desde então os investimentos não pararam.

Em janeiro de 2015, a empresa levantou US$ 75 milhões em investimentos. Draper Fisher Jurvetson, a Bolsa de Valores de Nova York, USAA e vários bancos, lideraram a rodada.

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Em maio de 2016, a empresa trocou seu nome de Coinbase Exchange para Global Digital Asset Exchange (GDAX). Hoje, é uma das maiores plataformas de negociação de criptomoedas do mundo.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.