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O guia de políticas do Sleepy Joe está dividido em sete seções, a primeira das quais intitulada “Proteção ao consumidor e ao investidor”. Clássico. E não se pode deixar de sentir a longa sombra do colapso da Terra (LUNA) lançada em suas páginas.
Claro, nem todos concordam que a regulamentação é uma coisa boa. Para alguns, as forças darwinianas de uma economia de livre mercado deveriam ser deixadas por conta própria. Para outros, a regulamentação é uma parte necessária do processo de maturação, ou seja, um mero obstáculo no caminho para a adoção em massa.
Mas qualquer que seja sua posição, a maioria vai concordar que o verdadeiro espectro aqui não é a regulamentação em si. Mas sim os reguladores usando a “proteção ao investidor” como um pretexto para exercer controle e, sim, ganhar dinheiro com esses doces benjamins. Afinal, os cidadãos dos EUA são bem-vindos para gastar as suas economias no Caeser’s Palace ou em apostas esportivas.
Não, como sempre, isso se resume a impostos. E é melhor você acreditar que, se houver dinheiro disponível, o governo o tomará.
De qualquer forma, a seção chega a algumas sugestões pouco inspiradas, por exemplo, de que a SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) e a CFTC (Comissão de Negociação de Futuros de Commodities) continuem a “buscar agressivamente ações de fiscalização contra práticas ilegais”.
Enquanto isso, devem incentivar “o Consumer Financial Protection Bureau – CFPB (ou “Agência de Proteção Financeira ao Consumidor”, em português) e a Federal Trade Commission – FTC (Comissão Federal de Comércio) a redobrar os seus esforços para combater práticas injustas, enganosas ou abusivas”. Ou seja, basicamente, para que os órgãos façam os seus malditos trabalhos.
Ao todo, são seis meses de trabalho em nove agências governamentais. E as pessoas ainda se perguntam por que os Estados Unidos são um império em declínio.
*Traduzido com autorização do The Defiant
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