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Cripto Radar: as principais notícias de 15 de setembro de 2017

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Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:

Corretoras da China confirmam fechamento e Bitcoin volta a subir

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Os rumores acabaram e agora é oficial. Todas as grandes corretoras da China anunciaram que fecharão suas plataformas para negociação de moedas digitais por yuan (moeda local) até o final de outubro. O mercado de bitcoin internacional, que chegou a desabar de um pico de US$5 mil no dia 2 de setembro para menos de US$3 mil na manhã desta sexta-feira, 15 de setembro, começou a recuperar parte das perdas e negociava por volta dos US$3700 às 13h (horário de Brasília).

Banco Central da Índia estuda a possibilidade de lançar sua própria moeda digital

O  Banco Central da Índia (RBI na sigla em inglês) analisa a possibilidade de lançar sua própria moeda digital que poderia, no futuro, substituir a emissão física da rúpia, a moeda nacional indiana. Contudo, o RBI tem demonstrado preocupação em relação às moedas digitais descentralizadas. “Podemos ver que, nas moedas digitais privadas, não existe um banco central ou autoridade monetária”, disse o vice-governador do RBI, R Gandh.

Inglês acusado de roubar US$1,35 milhão em Bitcoin nega a acusação

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Ryan Kennedy, homem de 30 anos e morador de Bristol na Inglaterra, é acusado de ter roubado um milhão de libras esterlinas (US$1,35 milhão) em bitcoins. Em primeiro julgamento, o homem negou a acusação. O inglês possui oito acusações de fraude e lavagem de dinheiro. O caso tem sido investigado há três anos. Dominic Thomas, advogado de defesa, alegou ser o primeiro julgamento sobre o assunto, e que o caso é bastante incomum, pois a acusação inclui provas de outros países, como Finlândia e Estados Unidos.

Criminosos tentam tirar proveito dos estragos do furacão Irma para roubar bitcoins

Após os estragos do furacão Irma, criminosos foram acusados da tentativa de roubar bitcoins, ao fingirem ser uma empresa de Tampa, cidade da Flórida, Estados Unidos. A Athena Bitcoin, empresa lesada, provedora de caixas eletrônicos para saques de moeda digital, teve um e-mail enviado em seu nome a seus clientes. O e-mail informava que os seus servidores tinham sido afetados pelo furacão e que por isso todos os dados tinham sido perdidos, existindo o risco das pessoas não poderem recuperar suas moedas. Na sequência os criminosos pediam, em nome da empresa, para que tais usuários enviassem seus bitcoins para um endereço específico. A empresa pediu para que a informação seja divulgada na comunidade e enviou recomendações para identificar e-mails fraudulentos.

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Possível proibição do WeChat na China faz usuários de Bitcoin migrarem para o Telegram

A repressão da China em relação ao Bitcoin e ao WeChat, aplicativo de mensagens mais usado no país, está fazendo com que os adeptos à moeda digital passem utilizar o Telegram para se comunicarem. No Telegram, os usuários dispõem de mais privacidade para discutir sobre como transferir moedas digitais para o exterior ou sobre como manter os tokens comprados em ICOs. As novas regras sobre o uso do WeChat trarão prejuízo considerável para a companhia. Hoje o aplicativo conta com 963 milhões de usuários e possui valor de mercado de US$ 400 bilhões. A repressão convergiu com a coibição das moedas digitais, uma vez que a China declarou as ICOs ilegais e determinou o fechamento das corretoras nacionais.

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