O valor do Bitcoin tem declinado nos últimos dois dias, aproximando-se dos US$6.500 e sofrendo uma grande pressão para baixo. O Bitcoin fica cada vez mais longe da marca de US$7.500, atingindo níveis de suporte cada vez mais baixos, e um analista espera que a tendência continue até o criptoativo atingir US$5.500, conforme noticiou o Bitcoinist.
O valor do Bitcoin, porém, ainda é capaz de uma volatilidade a curto prazo – e seu valor continua incerto. Por enquanto, o fluxo de troca em exchanges diminuiu, possivelmente mostrando que baleias e entusiastas de longo prazo ainda estão em cena.
Mercados futuros, especialmente a BitMEX, podem dar um outro panorama ao Bitcoin. A curto prazo, as negociações diárias ainda se traduzem em uma dura batalha entre altas e baixas, e a busca por pontos de suporte se mantém.
Nos últimos dias, chegou-se a um consenso de que a mínima do Bitcoin está abaixo de US$6 mil, tendo em vista que a tendência de baixa se mantém.
Outras previsões indicam que a tendência de baixa continuará em janeiro, possivelmente prejudicando mineradores chineses. Mineração já foi utilizado como um indicador de robustez de valor no passado, embora não seja um método preciso.
Apesar das expectativas de que o Bitcoin avançaria em dezembro, a tendência foi revertida. Agora, espera-se que uma mínima se forme no início de 2020, seguido de uma recuperação no valor nos meses seguintes.
Atualmente, movimentos lateralizados também são uma possibilidade. Contudo, há quem veja a formação de um fundo duplo, com possibilidade de uma reversão de tendência – levando a uma nova movimentação para cima.
A queda no valor do Bitcoin também mostra sinais de consolidação, embora nenhuma linha do tempo possa ser montada para uma reversão nos valores. O Bitcoin ainda precisa preservar sua movimentação e não pode perder suporte, caso contrário, a queda será exacerbada.
Leia também: Cientista diz prever o preço do Bitcoin em tempo real e disponibiliza fórmula no Github