O mês de agosto foi positivo para algumas das maiores criptomoedas em valor de mercado.
Contudo, foi um mês duro para outras. Enquanto algumas exibiram ganhos de dois dígitos, outras amarguraram duras perdas.
Confira abaixo os 5 criptoativos do top 10 com as melhores performances de agosto.
A Litecoin quase passou o mês sem se movimentar. Entretanto, o oitavo mês do ano representou um leve escorregão para o hard fork do Bitcoin.
Após iniciar agosto cotada a US$ 61,29, a LTC teve uma queda de 0,30% e terminou o mês parada nos US$ 61,11.
Desta forma, embora não tenha apresentado ganhos, a queda da LTC foi a menor dentre as criptomoedas que declinaram.
Seu valor de mercado ficou pouco abaixo dos US$ 4 bilhões, mais precisamente em US$ 3,99 bilhões. Por fim, seu volume de troca ficou consistente entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões.
Ao contrário da Litecoin, a Crypto.com Coin começa representando as criptomoedas do top 10 que valorizaram.
Após iniciar agosto cotada a US$ 0,1734, uma valorização de 2,93% colocou a CRO em US$ 0,178492.
Seu valor de mercado permaneceu na zona dos US$ 3,5 bilhões, enquanto seu volume transacional continuou flutuando entre US$ 65 milhões e US$ 80 milhões.
A Binance Coin também valorizou em agosto. O token nativo da Binance avançou 7,71% no oitavo mês do ano.
Em outras palavras, a BNB deixou os US$ 21,53 e passou a valer US$ 23,19. Seu valor de mercado também passou por um acréscimo de R$ 200 milhões – totalizando US$ 3,3 bilhões.
Por sua vez, o volume de troca permaneceu entre os US$ 220 milhões e US$ 250 milhões.
O Ethereum começou agosto cotado a US$ 385,20. Uma valorização de 12,94% fez a altcoin saltar até os US$ 435,08.
O salto foi consequência do hype do ramo de finanças descentralizadas, ou DeFi.
Com a valorização, a maior altcoin do mundo em valor de mercado saltou de US$ 43 bilhões até os US$ 48,9 bilhões.
O volume de negociação continuou entre os US$ 10 bilhões e US$ 13 bilhões.
A maior valorização do top 10 foi da Chainlink, e por uma ampla vantagem.
Após iniciar o oitavo mês do ano cotada a US$ 8,30, ninguém imaginava o salto de 89,27%. Com a valorização, a LINK ficou cotada a US$ 15,71.
O valor de mercado, antes US$ 2,9 bilhões, encerrou o mês na marca de US$ 5,4 bilhões.
O volume de troca ainda se manteve na média de US$ 1,5 bilhão.
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