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Clientes da Midas Trend se revoltam durante reunião e chamam Deivanir Santos de bandido

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A Midas Trend é uma empresa que oferece rendimentos sobre supostos investimentos com criptomoedas.

Após lesar diversos investidores, a empresa lançou uma plataforma 2.0. Contudo, a proposta é idêntica àquela que travou saques de seus clientes.

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Em uma reunião com o dono da empresa, Deivanir Santos, clientes se revoltaram e chamam Santos de “171”, “bandido” e “safado”.

Midas Trend faz reunião confusa no Zoom

Conforme publicado pelo canal Verdades Que Chocam, cerca de 300 pessoas foram chamadas para investir na “Midas Trend 2.0”.

Um link de uma reunião no Zoom foi enviado, estando presentes na reunião Deivanir Santos e outros líderes da empresa.

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Entretanto, a coisa saiu rápido de controle quando os participantes descobriram a função de “desenho”.

Revoltados por ainda não terem recebido os valores prometidos, desenhos com as palavras “171”, “safado” e “bandido” foram feitos na face de Santos.

Assumidamente, a Midas Trend 2.0 é uma alternativa para cobrir os rombos da primeira versão da empresa.

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O rombo aconteceu após um suposto hack, após o qual Deivanir Santos supostamente perdeu todos seus Bitcoins.

Como outras empresas em situações semelhantes fizeram, acordos desvantajosos foram propostos aos investidores.

Esta talvez seja a causa por trás da revolta. Clientes já lesados pela Midas Trend foram convidados para investir novamente em um projeto idêntico.

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De acordo com o canal, Santos e os líderes da empresa responderam às acusações.

Novas promessas de ganhos foram novamente feitas, como viagens, carro zero e lucros exorbitantes.

Nova abordagem?

A Midas Trend, assim como outras empresas que lesaram clientes, cresceu investindo agressivamente em marketing.

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O propósito era angariar o máximo de investidores. O próprio Deivanir Santos, quando os problemas de saque tiveram início, culpou clientes que criticaram a empresa.

À época, ele afirmou que as críticas aos atrasos eram uma publicidade ruim, que prejudicava a empresa.

Agora, no projeto Dominus Money, a narrativa parece ter mudado.

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De forma enfática em uma recente live, Santos afirmou que eles possuem “produto”. Trata-se de uma plataforma que supostamente tokeniza imóveis.

Ele completou:

“Aquela empresa que fica ‘corre, corre’, pega pra lá, pega pra cá, tem que entrar, tem que fazer acontecer, é porque ela precisa de gente entrando no negócio. (sic)”

Apesar da mudança no discurso, tendo em vista a reação de investidores na reunião, parece que o público não está totalmente convencido da existência de um produto.

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Gino Matos

Tenho 28 anos, sou formado em Direito e acabei fascinado pelas criptomoedas, ramo no qual trabalho há três anos.

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