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Chiliz abrirá escritório em São Paulo: “eu amo o Brasil”, diz CEO

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É possível que, em breve, os times de futebol do Brasil tenham tokens tão populares quanto os dos clubes europeus, como Paris Saint Germain (PSG) e Barcelona.

Isso porque Alexandre Dreyfus, CEO da Chiliz, disse no Twitter que o próximo escritório da empresa será aberto no Brasil, mais especificamente em São Paulo.

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Chiliz deve chegar ao Brasil em breve

A Chiliz é a empresa por trás do token CHZ, que movimenta a plataforma internacional de interação entre clubes e ligas com sua base de fãs, a Socios.com.

A Socios.com e a Chiliz já têm parcerias com times como PSG, Barcelona, Juventus e Atlético de Madrid.

Na plataforma, os fãs podem comprar e vender os tokens dos times. Esses criptoativos padrão ERC-20, em Ethereum, dão aos detentores direito a participar de votações, acesso a produtos exclusivos e outras ações promocionais.

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Conforme informou a Chiliz, o valor de mercado atual dos “Fan Tokens” é superior a US$ 360 milhões. Mas a empresa já anunciou uma expansão de US$ 50 milhões para os Estados Unidos.

E, agora, parece que o Brasil é o próximo alvo, como indicou o CEO da Chiliz e da Socios.com:

Fonte: Alexandre Dreyfus/Twitter

“Onde você acha que será nosso próximo novo escritório?”, perguntou ele em uma enquete que só dava a opção de “São Paulo”.

Em resposta a uma seguidora que disse que o Brasil ama a Chiliz, Dreyfus disse “E eu amo o Brasil”.

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Fonte:  Rafaela GothLili/Twitter

Brasil tem potencial para Fan Tokens

Essa não é, no entanto, a primeira vez que o executivo ressalta que o mercado brasileiro tem potencial para os Fan Tokens.

Afinal, em 13 de março, quando o CHZ acumulou uma alta de 575% em 7 dias e chegou a seu recorde histórico em US$ 0,80, ele disse que a empresa está crescendo no Brasil.

Além disso, ressaltou que o mercado brasileiro é um dos maiores da empresa em termos de crescimento.

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“Acreditamos que o Brasil será nossa ‘próxima Turquia’ como mercado que mistura criptomoedas e futebol”, disse.

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Lorena Amaro

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de quatro anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduanda em Produção em Jornalismo Digital na PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.