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A Chainlink (LINK) foi uma das criptomoedas que mais se valorizou em 2020. Sua alta foi de mais de 500% entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano passado.
E a criptomoeda começou 2021 com ainda mais ímpeto. Apenas em janeiro, a valorização foi de 101%. No total, a LINK saiu de R$ 12 para os atuais R$ 123 em pouco mais de um ano.
No entanto, ainda há espaço para novas valorizações. Para o analista Timothy Peterson, a LINK pode ter uma alta de 300% até o final de 2021.
As análises de Peterson foram publicadas em sua conta no Twitter em 31 de janeiro. Além da LINK, o analista também citou o Bitcoin e a Ether (ETH).
Na visão de Peterson, as duas maiores criptomoedas do mercado estão em um momento de bolha. Por conta disso, ele não enxerga espaço para mais valorizações como as que ocorreram em 2020.
Por outro lado, a LINK, segundo Peterson, não está em momento de bolha. Por isso ela tem potencial para presenciar valorizações maiores.
“Acho que a LINK se valorizará 300% ou mais entre agora e dezembro. Não vejo isso acontecendo com Bitcoin, ETH e XRP.
Em outra mensagem, o analista destacou que a LINK está no que ele acredita ser um preço justo. Já o Bitcoin e a ETH estão num momento de bolha, no qual a LINK não se encontra.
Usando o desempenho da LINK em 2020 como modelo, a estimativa de Peterson pode soar conservadora. Afinal, a LINK valorizou 5 vezes desde janeiro de 2020.
Por outro lado, as finanças descentralizadas (DeFi, na sigla em inglês) crescem a cada dia. O valor alocado neste mercado já supera os R$ 28 bilhões (R$ 151 bilhões na cotação atual). As informações são do DeFi Pulse.
Atualmente, cerca de 400 projetos DeFi e de criptomoedas integraram a tecnologia da LINK. Embora desempenho passado não seja garantia, a LINK tem um potencial que pode ser explorado.
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