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CEO da Brasil Pré Pagos considera difícil usar criptomoedas para pagamentos sem um banco por trás

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“O Bitcoin tornou-se tão famoso no mundo todo que daqui a pouco os bancos vão querer regularizá-los. E, assim, eles se tornarão moedas convencionais”. A declaração do CEO da Brasil Pré Pagos, Renato Della Volpe, foi dada durante um painel com empresas de meios de pagamentos e justificou considerar criptomoedas como forma de pagamento recorrente algo ainda inviável, afirmando que é muito difícil utilizá-las sem ter um banco por trás.

Com participação do CEO da Stone, Bernardo Carneiro, e mediação do CEO do PJBank, Carlos Cêra, o painel foi realizado na Superlógica Xperience 2018, evento sobre negócios que recebem pagamentos recorrentes e desenvolvedores de software como serviço (SaaS), e discutiu as mudanças que os meios de pagamentos estão sofrendo devido ao surgimento de tecnologias e como isso influencia diretamente no mercado.

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De acordo com os CEOs, a principal tendência é a digitalização de tudo o que é físico, extinguindo os boletos, concentrando os pagamentos no cartão de crédito, que garante mais segurança às empresas em casos de inadimplências.

Outra forma de pagamento bastante considerada é por meio de aplicativos de celular, mas Carneiro apontou que, na prática, ela pode se mostrar não tão viável.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.