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Câmara dos Deputados da Argentina adere à Federação de Blockchain

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Em mais um importante passo para a adoção de blockchain em governos e instituições, a Câmara dos Deputados da Argentina anunciou a entrada na Federal Blockchain Argentina.

A Federação funciona como um suporte para empresas e instituições sobre a tecnologia.

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Assim, com a incorporação da blockchain, o objetivo da Câmara é dar transparência aos votos dos deputados. Isso porque, devido ao isolamento imposto pelo Covid-19, eles estão trabalhando remotamente.

Além disso, será usada para promover maior rastreabilidade e segurança em arquivos digitais.

Federação Blockchain

O secretário-geral da Câmara, Juan Manuel Cheppi, explicou que o ingresso na Federação faz parte do “processo de modernização, abertura e transparência dos deputados”. Cheppi também mencionou outros usos que serão dados à tecnologia.
“Estamos trabalhando para implementar esse sistema nos registros das sessões e no acompanhamento dos registros e procedimentos parlamentares”.
Para Sergio Massa, fundador da Democracy Earth, uma plataforma em blockchain usada pelo governo daquele país, o movimento da Câmara mostra que a tecnologia está cada vez mais ganhando território entre instituições.

TCU pede adoção de blockchain no Brasil

No caso do Brasil, recentemente o Tribunal de Contas da União (TCU) publicou o documento 1613/2020 no qual pede que instituições adotem blockchain.

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Dentre estes estudos, o TCU peça que seja identificada:

“a necessidade de incluir medidas anticorrupção e pró-transparência, ainda na fase de desenho da solução blockchain pretendida, considerando o potencial da tecnologia para favorecer a abertura de dados e reduzir fraudes e desvios;”

Além disso, de acordo com o diretor de projetos da Plataforma Verde, Raphael Guiguer, a cidade de São Paulo economizou mais de R$ 130 milhões em pouco mais de um ano, usando um sistema em blockchain.

Conforme detalhou Guiguer, com o sistema em DLT (tecnologia de contabilidade distribuída), é possível formular e direcionar as políticas públicas para incentivar a destinação adequada dos resíduos, como a reciclagem.

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Por outro lado, a tecnologia promove mais confiabilidade e eficiência tanto para a prefeitura e quanto para as empresas envolvidas no processo.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.