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Brasil vai oferecer voos particulares com pagamento em Bitcoin para países da América Latina

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A empresa colombiana Flapz, que atua no ramo de aviação privada, anunciou que começará a aceitar Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas como pagamentos para voos privados com destino ou partida do Brasil e outros países da América Latina. Os pagamentos serão aceitos via parceria com a empresa QuickiPay.

“A aliança entre as duas empresas fortalece o objetivo comum: democratizar e facilitar o acesso aos seus serviços”, destacou a Flapz.

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A Flapz não é uma companhia aérea, mas um marketplace ao estilo Mercado Livre. A empresa é focada em voos particulares e exclusivos na América Latina. Assim, seu papel é conectar passageiros com diferentes companhias aéreas privadas.

“Como Flapz, há um número crescente de startups, unicórnios e jovens empreendedores na América Latina que têm a tecnologia baseada no centro de seu modelo de negócios e que veem nas criptomoedas uma oportunidade de controlar suas finanças sem intermediários”, disse Ionatan Galeano, cofundador e diretor da Flapz.

Atualmente, a empresa oferece mais de 500 aeronaves, desde jatos particulares a helicópteros.

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Bitcoin como pagamento

A QuickiPay, por sua vez, pertence à holding financeira IBBA. A organização permite a qualquer empresa aceitar criptomoedas na Argentina, Brasil, Chile, México, Panamá, Peru e Colômbia.

Enquanto a Flapz oferece a aviação privada a todos os usuários que precisam de transporte aéreo, a QuikiPay ajuda os compradores e vendedores a usar um sistema com vários métodos de pagamento via blockchain.

“A oferta de voos privados utilizando Bitcoin e outras criptomoedas está crescendo nos mercados mais importantes do mundo, como nos Estados Unidos. Na América Latina ainda não há muitas opções, então tem muito potencial”, diz Galeano.

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Conforme lembrou o chefe do Flapz, a demanda por transações em criptomoedas está em alta. Por isso, a empresa vê a necessidade de adotar essa forma de pagamento.

Uma das empresas de voos privados pioneira em aceitar Bitcoin há quase três anos é a Flapper, no Brasil.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.