Após uma terça-feira (18/2) de mau desempenho, quando chegou a ficar abaixo de US$ 94 mil, o Bitcoin (BTC) se recuperou. Nesta quinta-feira (20/02) de manhã, o preço estava novamente acima dos US$ 97 mil, segundo o CoinMarketCap.
Agora, os investidores esperam que esse seja o início de um novo movimento de alta rumo aos US$ 100 mil.
Ainda é cedo para, no entanto, confiar em um desempenho consistente da criptomoeda mais famosa do mundo nos próximos meses. Principalmente em um cenário de desconfiança em relação à política econômica do presidente Donald Trump nos Estados Unidos.
No entanto, também há sinais de otimismo entre os investidores com os rumos da administração.
Quem acompanha o Bitcoin já se acostumou a ver preços lateralizados nas últimas semanas. Afinal, desde a posse de Trump, no dia 20 de janeiro, a moeda vem demonstrando alguma dificuldade para sustentar seu valor.
Em vez disso, perdeu terreno aos poucos e opera abaixo de US$ 100 mil desde a primeira semana de fevereiro. Para os analistas, entretanto, esse desempenho é, em parte, natural.
Depois que o novo presidente dos EUA assumiu o cargo, muitos investidores teriam aproveitado para realizar lucros. No entanto, esse comportamento pode ter ganhado força após as primeiras ações de Trump no poder — especialmente na parte econômica.
Afinal, o mandatário vem aplicando medidas protecionistas, que incluem a imposição de taxas sobre importações de outros países — inclusive do Brasil.
Isso gerou a perspectiva de alta da inflação doméstica e, portanto, dos juros. E ativos de risco como criptomoedas costumam ser afetados negativamente em cenários assim.
A recente alta do BTC contraria a tendência dos últimos dias. E uma das razões para isso foi a confirmação pelo Senado dos Estados Unidos de Howard Lutnick como novo secretário de Comércio. Isso porque ele é conhecido pela postura a favor das criptomoedas, inclusive defendendo seu uso no setor público.
Essa notícia demonstra que o governo Trump segue tomando a direção de um governo pró-cripto, capaz de tomar medidas concretas que beneficiam ativos digitais e seus investidores. Por isso, é possível que novos impulsos ocorram, assim que algumas dessas iniciativas passarem da teoria à prática.
O BTC é a moeda mais antiga e popular do mercado cripto. Por isso, acaba capturando boa parte das posições de compra.
No entanto, para ganhar dinheiro com o Bitcoin, não é mais preciso possuir a moeda. Há instrumentos que oferecem exposição ao BTC de maneira indireta. E o BTC Bull Token ($BTCBULL) é um exemplo disso.
Esse token está em pré-venda, tendo sido anunciado recentemente. Durante esse período promocional, antes do lançamento oficial em exchanges, tem preço mais baixo. Por isso, não surpreende que tenha arrecadado mais de US$ 2 milhões já na primeira semana da pré-venda.
O que chama a atenção dos investidores para o BTC Bull é que o projeto oferece airdrops aos detentores dos tokens, sempre que o preço do Bitcoin atinge marcas específicas. Ou seja, os benefícios de investir nessa moeda estão atrelados ao desempenho do BTC.
A primeira meta de preço do BTC é de US$ 150 mil. Em seguida, haverá outros airdrops, a cada nova valorização de US$ 50 mil no preço da moeda — por exemplo, passando para US$ 200 mil e, depois, para US$ 250 mil.
O BTC Bull Token já está sendo oferecido em pré-venda na Best Wallet, na área Upcoming Tokens. Portanto, surge no mercado como uma alternativa promissora. Também é possível adquirir o token no site oficial, conhecendo outros recursos relevantes que ele oferece.
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