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Após passar por uma queda generalizada, o mercado das criptomoedas começou esta segunda-feira (13) ainda em baixa.
O Bitcoin, por exemplo, está entre as moedas que apresentaram maior queda. Com um saldo negativo acumulado em mais de 14% nos últimos 7 dias, o Bitcoin operava a US$ 44.693, às 8h.
O maior criptoativo ainda se encontra bem abaixo dos US$ 60 mil alcançados em abril de 2020, mas já acumula uma alta de 59% só este ano.
A Ethereum também enfrenta dificuldades na recuperação. De acordo com os dados da TradingView, a moeda também acumula uma queda de mais de 14% nos últimos 7 dias.
Mesmo apresentando leves recuperações durante o fim de semana, a ETH contava com uma perda de 4,79% às 8h, fechando em US$ 380,82.
Outra criptomoeda que entrou a semana apresentando baixas foi a Solana. A queridinha do mês de agosto já perdeu cerca de 15% do seu valor desde o dia 9 de setembro. Às 8h, o token estava sendo vendido a US$ 160,82, com uma queda de 7,64%.
A Cardano também apresentava uma baixa de 6,55%, vendida a US$ 2,41. Outras altcoins, como a Dogecoin e XRP, por exemplo, também amanheceram em queda de 5%.
Um relatório da Bloomberg afirmou que as autoridades americanas estão discutindo o lançamento de uma revisão formal da Theter. O objetivo é saber se o Tether e outras stablecoins ameaçam a estabilidade financeira.
Esta é uma análise que poderia levar a uma supervisão drasticamente acelerada de um segmento de rápido crescimento do mercado de criptografia.
Além disso, é um período sazonalmente desafiador para a moeda. Na última década, setembro foi o único mês em que o Bitcoin não conseguiu gerar retornos positivos.
O BTC caiu durante o mês em seis dos 10 anos anteriores, perdendo mais de 6% em média.
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