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Bitcoin em queda: Melhor momento para investir e lucrar na alta?

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O Bitcoin está em queda, e, como sempre, investidores se questionam se este é o momento certo para comprar e se preparar para a próxima alta. Em apenas um mês, o ativo digital mais valioso da história caiu de US$ 100 mil para US$ 80 mil.

Histórico do Bitcoin mostra que quedas seguem altas. Fonte: CoinMarketCap

Essa queda pode assustar em uma análise de momento, no entanto, ao olhar para o passado, vemos que quedas acentuadas fazem parte da trajetória do Bitcoin.

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Histórico de volatilidade do Bitcoin pesa a favor

Em 2011, o Bitcoin teve a sua primeira grande queda, quando despencou mais de 90%, caindo de US$ 22 para cerca de US$ 2, entre junho e novembro. Em 2013, após atingir a máxima de US$ 182 em abril, voltou para U$ 60 em duas semanas. No entanto, chegou em dezembro do mesmo ano a US$ 900, antes de entrar em uma queda que durou quase um ano, quando o preço parou em US$ 200 em janeiro de 2015.

Entre 2018, a mesma coisa. O preço do Bitcoin atingiu a máxima de US$ 17 mil no começo daquele ano, fechando em dezembro a US$ 3 mil. O mesmo movimento de 2021, quando atingiu o seu melhor preço até então, R$ 64 mil, em novembro, antes de começar a cair até US$ 16 mil.

O que esses exemplos históricos nos mostram é que, apesar das inúmeras quedas abruptas que o preço do Bitcoin sofreu ao longo dos seus mais de 15 anos de história, o preço sempre voltou a subir. Inclusive, todas essas vezes aconteceu que voltou a subir, o preço do Bitcoin atingiu novas máximas históricas.

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Efeito manada vs. Sentimento geral

Claro que essas movimentações e oscilações do preço são apenas números que representam o verdadeiro valor do ativo: a sua adoção entre os investidores. Isso porque, o preço do Bitcoin está diretamente relacionado à oferta e a demanda,

No entanto, com uma oferta escassa de 21 milhões, dos quais mais 19 milhões minerados, a variável da demanda é o verdadeiro peso do preço do Bitcoin. Quanto maior a demanda, maior é a tendência de alta do preço.

Nesse sentido, análises como a da plataforma Santiment colocam panos quentes no atual momento de queda. Em uma pesquisa sobre os termos “Bitcoin” e “buy the dip” nas redes como X (antigo Twitter), Reddit, Telegram, 4Chan, BitcoinTalk e Farcaster, a Santiment constatou que o ânimo dos investidores está positivo.

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Interesse alto nas redes sociais em comprar Bitcoin na baixa. Fonte: Santiment

De acordo com o relatório, o hype em torno da estratégia “buy the dip” (compre na queda) atingiu seu nível mais alto desde julho do ano passado. O gráfico da Santiment mostra um pico nas discussões sobre comprar na queda nas redes sociais.

Isso quer dizer, necessariamente, que o preço vai voltar a subir? Não necessariamente. Porém, o entusiasmo alto pode ser um sinal de que o mercado ainda não atingiu o ponto de “máxima dor”, momento em que a maioria dos traders desiste e o mercado começa a se recuperar.

Como lembra a própria Santiment, os mercados de investimentos, especialmente o de Bitcoin, tendem a se mover na direção oposta às expectativas da multidão. Portanto, um declínio no otimismo e nas menções a “buy the dip” pode ser um sinal de que a recuperação está próxima.

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BTC Bull: Alternativa acessível para surfar na tendência

Enquanto o Bitcoin continua sendo o ativo digital mais valioso do mercado, seu preço elevado — mesmo em queda — pode ser um obstáculo para muitos investidores. Afinal, para que o Bitcoin dobre de valor, ele precisa saltar de US$ 80 mil para US$ 160 mil, um movimento que, embora possível, exige um esforço significativo do mercado.

Por outro lado, tokens com valores fracionários, como o BTC Bull, oferecem oportunidades de ganhos exponenciais com muito menos capital inicial. Por exemplo, um token que custa US$ 0,024 pode facilmente atingir US$ 0,1, representando um ganho de mais de 350%.

O que é BTC Bull

O BTC Bull é uma memecoin na rede Ethereum que está diretamente ligada ao mercado em alta do Bitcoin. Com um preço atual de aproximadamente US$ 0,00248 por token na pré-venda, ele já arrecadou mais de US$ 3,3 milhões, com uma oferta total de 21 bilhões de tokens. Mas o que torna o BTC Bull tão atraente?

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  • Airdrops de Bitcoin: Quando o Bitcoin atingir marcos como US$ 150 mil e US$ 200 mil, os detentores de BTC Bull receberão novos tokens como recompensa.
  • Queima de tokens: A oferta de BTC Bull será reduzida em pontos específicos (por exemplo, quando o BTC atingir US$ 125 mil e US$ 175 mil), influenciando na oferta e no preço.
  • Processo de staking: O staking de BTC Bull oferece uma APY (taxa de retorno anual) variável, adiciona mais tokens ao portfólio enquanto investidores seguram o token.
  • Acessibilidade: A compra é simples e pode ser feita via carteiras como Best Wallet, utilizando ETH ou USDT.

Essa combinação de benefícios torna o BTC Bull uma opção atraente para quem busca exposição ao crescimento do Bitcoin, mas com um custo inicial muito menor. Enquanto o Bitcoin pode exigir um grande investimento para dobrar de valor, tokens como o BTC Bull oferecem a chance de multiplicar — ou até decuplicar — investimentos com muito menos capital.

Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.
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Diego Vieira

Diego Vieira é um profissional destacado no setor de criptomoedas e blockchain, com uma sólida base educacional. Formou-se em Direito, especializou-se em Direito Tributário e cursa atualmente Bacharelado em Letras e Linguística, na Universidade Federal de Sergipe. Profissional versátil, Diego agora se dedica ajudar interessados a compreenderem os meandros do mercado cripto.