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Depois de mais de 48 horas de alta no mercado, as criptomoedas voltaram ao vermelho no mercado mundial. A nova onda de baixa que começou durante a madrugada desta sexta-feira (2), deixou o mercado de criptomoedas em alerta.
O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a cair levemente em 0,5% no mercado mundial, chegando bem perto do limite dos US$ 17 mil. Já no mercado brasileiro, o BTC sofreu com uma queda levemente maior, de 0,7%. De acordo com a CoinGecko, quando negociado em reais, o preço do Bitcoin estava em R$ 88.223.
Já o Ethereum obteve uma leve alta nas últimas 24 horas, segurando o preço mais estável. O preço em reais para negociação da ETH era de R$ 6.693, quase sem alteração nas últimas 24 horas.
O preço do dólar cripto também permaneceu estável no último fechamento, apesar das grandes variações diárias. De acordo com a CoinGecko, o preço de negociação das stablecoins estava em R$ 5,19.
O mercado de criptomoedas nesta sexta-feira abriu em queda. No Brasil, devido às variações cambiais, a perda de lucros foi acentuada, especialmente entre as criptomoedas e tokens alternativos.
O preço da BNB caiu cerca de 3% no mercado brasileiro nas últimas 24 horas. Enquanto isso, outras moedas como XRP, Dogecoin (DOGE), Cardano (ADA) e Polygon (MATIC) chegaram a registrar uma queda de até 4%. A Solana (SOL), caiu mais 1,6% e passou a ocupar o décimo oitavo lugar entre as principais economias.
Entre as moedas que registraram alta, estão a Trust Wallet (TWT) e a Terra Luna Classic (LUNC), com uma alta acima de 10%. As moedas Polkadot (DOT) e Uniswap (UNI) também registraram uma alta de 3%.
Entre os tokens de jogos e moedas DeFi, a queda foi menor. De acordo com a CoinGecko, somente a Ape Coin e a FLOW registraram saldo negativo nas últimas 24 horas. As demais moedas entre as maiores economias DeFi, como MANA, SAND, e AXS, registraram leve alta entre 0,7% e 2%.
O mercado de criptomoedas estava sendo negociado levemente mais baixo em torno de US$ 851 bilhões, caindo mais de um por cento nas últimas 24 horas. O volume total de negociação caiu mais de 12%, para US$ 42,66 bilhões.
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