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Após subir mais de 10.000% apenas em 2021, a Dogecoin chamou atenção de muitos iniciantes nas criptomoedas. Nesse cenário, muitos entraram em DOGE como primeiro investimento em moedas digitais.
Será que a Dogecoin veio realmente para ficar e chegar até US$ 1? Confira na análise de hoje!
Vamos começar olhando para o gráfico semanal da DOGE. Vemos seus grandes ciclos de alta, seguidos de grandes quedas de 80% à 95% em poucos meses.
No gráfico semanal, conseguimos ver os momentos que antecederam a grande alta atual. O período de lateralização durou 1 ano e 6 meses para, em julho de 2020, os preços exibirem sinais de força.
Mais recentemente, em dezembro de 2020, a DOGE explodiu até somar os mais de 10.000% de ganhos atuais.
Se formos analisar o cenário de curto prazo, a Dogecoin está no início do que pode ser uma grande correção até os US$ 0,30 antes de uma retomada a alta.
Olhando no curtíssimo prazo, temos uma divergência nos volumes da DOGE. Isso pode mostrar força compradora para os próximos dias.
Caso tenhamos uma nova alta, a Dogecoin pode finalmente buscar o alvo em US$ 1. Nesse momento, a cautela deve ser redobrada com esse criptoativo, pois a DOGE se encontra em grande alta histórica.
Ou seja, a qualquer momento podemos ver uma queda de 80%.
Atualmente, existem 129,5 bilhões de DOGE em circulação, e 5 bilhões são criadas todo ano. Fazendo uma conta simples, vemos que pra Dogecoin precisaria atingir US$ 130 bilhões em valor de mercado para atingir o preço unitário de US$ 1.
Para que a DOGE valha US$ 10, é preciso que ela tenha quase o dobro do valor de mercado atual do Bitcoin.
Não caiam no canto da sereia e não sejam iludidos. Dogecoin não será o novo Bitcoin, nem chegará sequer perto disso. Se forem apostar nesse criptoativo, gerenciem o risco e não tenham mais de 1% do capital nela.
Afinal, a Dogecoin vai atingir US$ 1? Não sabemos, mas ela pode chegar lá se o hype atual se mantiver. Mas isso quer dizer que vai se manter? Duvido muito.
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