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Corretoras de criptoativos da Coreia do Sul juntam-se para autorregulação

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A necessidade de autorregulamentação das criptomoedas na Coreia do Sul está aumentando, uma vez que os bancos ainda se recusam a emitir novas contas digitais para a maioria das corretoras. A Korean Blockchain Association está preparando padrões auto-regulatórios. 33 exchanges foram solicitadas a passar por uma revisão: 23 concordaram, mas 10 recusaram, de acordo com a mídia local.

23 corretoras de criptomoedas para autorregulação

A Associação Coreana de Blockchain está preparando uma revisão autorregulatória das exchanges de criptomoedas que operam no país, bem como o lançamento de padrões de autorregulação. Jeon Jae-jin, presidente do comitê de autorregulação da associação, foi citado pelo Seoul Finance explicando:

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“Vamos nos concentrar em estabelecer a segurança e a transparência das exchanges.”

“A associação previu que a revisão autorregulatória será tranqüila”, observou a agência de notícias, acrescentando que 33 corretoras foram solicitadas pela associação para passar por uma revisão autorreguladora. 23 delas concordaram, as outras 10 recusaram e foram expulsas da associação. Entre elas estava a Coinnest, cujo CEO foi preso recentemente.

De acordo com a publicação, as exchanges que são membros são: Glosfer, Nexcoin, Neoframe, Upbit, Bithumb, Gopax, Coinlink, Scoin, Okcoin, Whalex, Zeniex, Kairex, Kcx, Komid, Korbit, Coinone, Coinzest. , Coinplug, Crypto Company, Dexko, Coréia, Encryption, Money Exchange e Huobi Korea.

A associação revelou que está trabalhando com um escritório de advocacia para desenvolver os padrões para as exchanges de criptomoedas, informou a Zdnet Korea, acrescentando que espera-se que sejam “liberadas em algumas semanas”.

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A Comissão de Comércio Justo da Coreia (KFTC), que recentemente solicitou dados de 12 corretoras de criptomoedas para revisar seus contratos de consumo, também forneceu recomendações. A agência diz que eles devem “conter uma ampla gama de isenções de responsabilidade, restrições a depósitos e retiradas não autorizadas, restrições ao uso arbitrário de serviços e cláusulas corretivas sobre gerenciamento de identidades e senhas”, detalhou a publicação, acrescentando que:

“A associação planeja incorporar as recomendações da [K]FTC no desenvolvimento dos termos e condições padrão.”

As exchanges que concordam com uma revisão “serão verificadas quanto à conformidade com a autorregulação estabelecida pela associação, com foco em segurança, procedimentos de cotação de moedas, capital e outras proteções ao investidor”.

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Amanda Bastiani

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